Jorge Guimarães
A nova era e a conscientização de todos em geral quanto à necessidade de preservar a saúde, a começar pela alimentação correta, tem provocado uma constante busca de colocar no cardápio do dia-a-dia, mais quantidades de frutas verduras possíveis. Ainda mais nesta época do ano em que o forte calor nos convida a hidratar cada vez mais. E para tanto o mês de novembro começa com boas opções de hortigranjeiros para o consumidor.
São frutas, legumes e verduras que estão com preços baixos e boa oferta, o que geralmente garante uma boa qualidade. Um exemplo é o tomate, outra boa dica de consumo para o mês de novembro é o pimentão. Entre as frutas, uma boa sugestão de consumo é a manga, a jaboticaba, embora, esta última não encontrada nos supermercados. Outra fruta que é dica de consumo para o mês que se inicia é o mamão havaí.
Isso tudo levando em conta que não é novidade para ninguém que as compras de supermercado estão pesando mais no orçamento das famílias. Com a crise por que passa o país, itens que antes eram consumidos diariamente vão aos poucos sumindo ou sendo trocados. Desta forma, é preciso estar muito atento aos valores cobrados e porque não, aproveitando do momento, fazer uma mudança no cardápio e levar a sério uma reeducação alimentar.
Novos tempos
E como já citado em diversas reportagens anteriores, os preços dos hortigranjeiros estão caindo desde o inicio deste semestre. Assim, dá para unir a saúde do corpo com a financeira. Ontem numa loja de uma rede de supermercado na cidade, o pepino, abobora italiana, repolho verde inteiro e melancia também inteira eram vendidos a R$ 0,99, o quilo. O chuchu, a manga e o melão amarelo inteiro e banana saiam por R$ 1,99, já a laranja estava a R$ 2,59. Nas bancas diversas podia – se conferir o quilo da batata a R$ 1,99, o pimentão, R$ 2,39. A cebola roxa era vendida a R$ 2,79 e a branca somente
R$ 0,99, havia ainda outros produtos em oferta.
— Realmente a partir do segundo semestre, houve queda de preços entre as frutas, legumes e verduras. Baixa esta ligada indiretamente ao clima e que deve se prolongar até o final do ano. E vamos continuar com as ofertas cada vez mais, assim os consumidores poderão ter uma farta mesa de final de ano, em termos de frutas e saladas —avaliou o subgerente, André de Oliveira.
— Com o calor dos últimos dias, lá em casa, estamos abusando dos sucos naturais e temos também incrementado nas saladas com diversas combinações. Assim, economizamos e cuidamos de nossa saúde — falou a comerciaria Sueli Gonçalves.
Ex – vilões
E outra boa noticia que a reportagem apurou é que o feijão e o leite que encabeçaram a lista dos produtos que ficaram mais caros nos últimos meses, agora voltam seus preços à realidade atual. Até pouco tempo, o valor do feijão bateu a casa dos R$ 13 e hoje o tipo mais comercializado, o carioquinha, pode ser encontrado com o preço variando entre R$ 6,29 e 7,39. Já o leite longa vida que era comercializado a R$ 3,99, hoje pode ser encontrado a R$ 2,29.