Vai ou não ser sucesso?

Batendo Bola

 

José Carlos de Oliveira

 

jcqueroviver@hotmail.com.br

 

A resposta, só o futuro dirá. Mas, mesmo antes de ser colocada em prática, a parceria entre Guarani e América já ganha palpiteiros de ambos os lados. Tem aqueles que são do contra, porque são assim mesmo. Nada que se faça estará do agrado deles. Tudo tem que ser feito como entendem e querem.

Sem mais e nem menos, esperam apenas pelo primeiro tropeço para se autoproclamarem profetas do acontecido. O “eu já sabia” é o que mais se ouve nestas horas, e não há nada e nem ninguém que possa mudar isto.

E tem também os otimistas. Aqueles que jogam sempre junto e apostam que irá dar certo. Estes olham sempre para o lado bom das coisas, estão ali para somar e não dividir, sem se preocupar muito com o que poderá, ou não, dar errado. A confiança na vitória é maior que o medo da derrota.

Fazer o que? Assim é a vida, em todas as áreas, e não há nada e nem ninguém que possa mudar este quadro. A grande verdade da vida é uma só. E esta é a certeza de termos de encarar a realidade de frente, e confiar que tudo dará certo, sem nunca deixar nos abater por aqueles que são sempre do contra, e apostam no contrário. Está aí o primeiro passo para se alcançar o sucesso: confiar na vitória e seguir sempre em frente, sem nunca olhar para os lados.

No caso da parceria que agora se inicia, sempre vai dar aquele medinho nos apaixonados pelo Bugre. A incerteza do sucesso vai atormentar muitos, pelo menos até a bola rolar.

A partir daí, a esperança se renova e todos se unem para alcançar os objetivos traçados. Esta também é uma máxima e devia era ser uma regra e não exceção. Todos deveriam era se unir e somar, vivendo pelo e para o sucesso do clube de Porto Velho. O futuro apenas a Deus pertence. A nós, compete que façamos a nossa parte, com confiança e fé.

A verdade é que pela realidade financeira de hoje, o presidente Vinicius Morais e seus companheiros de diretoria, estão fazendo a aposta certa. Se vai, ou não, ser sucesso, o amanhã dirá. Hoje a realidade é dura, e este é o caminho mais curto para tudo que o Bugre precisa.

 

MANGUEIRAS BRASIL

 

Tacada certeira

 

O primeiro anúncio da nova parceria, a vinda para Divinópolis de Flávio Lopes, alguém que conhece como poucos os novos atletas que serão cedidos ao Guarani, foi uma tacada mais do que certeira. Se apenas o nome Flávio Lopes já era sinônimo de respeito, o fato de ele ser funcionário do América, vivendo e convivendo com os jovens valores que virão para o Guarani, fazem dele a pessoa indicada para assumir a árdua tarefa de reconduzir o Bugre ao posto que é seu por direito, na elite do futebol mineiro.

Com Flávio Lopes como treinador, podemos ter a convicção de que novos tempos realmente estão por vir, com o 2017 do Guarani tendo tudo para ser um ano de vitórias. Agora, é esperar pelos atletas a serem cedidos pelo Coelho, para conferir mais de perto qual é realmente o envolvimento do clube da capital com o nosso Bugre. Vai vir realmente para somar, ou mandar para cá apenas os renegados e rejeitados.

Muito há a ser analisado neste momento. O que não podemos é sofrer, muito menos comemorar de véspera. Temos de esperar todos os fatos se concretizarem, para sabermos qual será mesmo a nossa realidade.

Eu, pessoalmente, acredito que vai ser mais que uma boa, será uma ótima pedida esta parceria. Mas a Vinicius, Renato Montak e a todos que estão envolvidos no novo projeto do Guarani, fica aqui um alerta.

Tudo bem que se todo conselho fosse bom, não se dava, vendia-se, mas para o Guarani o conselho é um só: faça sim a parceria, mas não deixe morrer o sonho de apostar em atletas da cidade e região. Estes, sim, é que serão o maior trunfo e o futuro do clube. Que Flávio Lopes chegue já sabendo desta verdade: não é porque o jogador veio do América que ele terá que ser titular. Sem muita conversa. Que cada um tenha sua verdade, mas que o Guarani esteja acima de tudo e de todos.

 

Vão sobrar apenas dois

 

Hoje, apenas três clubes – Internacional, Flamengo e Cruzeiro – desconhecem o que é disputar uma Segunda Divisão, mas o caminho já está traçado e esta conta deve ser reduzida até o final do ano. O Colorado gaúcho está com a corda no pescoço e deve mesmo ser rebaixado.

E é isso que não entendo. Como pode isto? Olhando para o elenco do Internacional, vemos que ele tem time e grupo para brigar é na cabeça dos campeonatos. O que deu errado, então? Que o que acontece hoje com o clube gaúcho sirva de alerta para os menos avisados.

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