Mês novo…

Mês novo…

 

…com notícias velhas. Pelo menos no campo da política é o que se vê. A esta altura, quem se diz entendido nesta arte, confessa que não está entendendo nada sobre a estratégia usada pela equipe de juristas de Galileu. Como nada é divulgado ou sequer “vazado”, fica-se impossível adivinhar o que ocorre no emaranhado dos bastidores.  Por enquanto, se fala em protelação, para tumultuar o processo, a partir da diplomação. A conferir.

 

Sexta negra

 

Não somente a sexta, mas como todos os dias da semana têm sido negros, pelo menos para a classe trabalhadora no país. A invenção americana fez com que os patrícios corressem às lojas ontem para comprar o que não podiam. Assim, televisores, fornos de microondas e elétricos, alguns aparelhos elétricos, que se podia levar na hora e que estava dentro das lojas, foram quase que saqueados, pois a ânsia de comprar era tanta, que se disputava até no braço por uma TV de 42 ou 50 polegadas.

 

Black Friday

 

Este nome mágico para o comércio no dia de ontem, com certeza endividou “meio mundo”, pois muita gente usou do crédito para comprar o que podia e o que não. Melhor assim. Um pouco de alegria não faz mal a ninguém. Se não puder pagar, o brasileiro que já ficou craque neste assunto, sabe que haverá negociação e que pagará tudo o que deve dentro de alguns meses, sem juros, correção e em várias vezes. Os comerciantes sabem disso, mas a maioria está agarrada a algum banco ou financeira, e quer apenas vender, se o crédito for aprovado, problema para quem aprovou. E estamos conversados, porque no ano que vem tem mais. Melhor, tem hoje e amanhã também. O que não falta é mercadoria, vontade de comprar e, principalmente, necessidade de vender!

 

Com a corda no pescoço

 

Pescadores cariocas não acharam dinheiro no mar por puro acaso. Nas imediações da Urca, perto do apartamento onde mora o cantor Roberto Carlos, alguns milhares de reais em notas novinhas fizeram a alegria de quem está acostumado a ir ao mar, apenas em busca de peixes. A polícia está investigando, e já sabe que o dinheiro não saiu de nenhum esgoto, pois este vai para o alto mar, mas sim de algum bom iate, onde um vivaldino  andou escondendo uma dinheirama. Melhor jogar fora do que ter que provar de onde saiu a grana, além de ser preso, claro. É o jogo do perde-ganha, onde o perdedor na verdade é o ganhador. Muito comum no jogo de damas.

 

BB e Caixa

 

Não chega a ser estranho o fechamento de centenas de agências da Caixa e do Banco do Brasil em todo o país, além da demissão voluntária ou não de milhares de funcionários. O momento é o pior possível, e os dois bancos estatais estão hoje no mercado, competindo com os particulares e não podem dar prejuízo como sempre aconteceu. Continuam como bancos de fomento, com ajuda em juros melhores para produtores rurais, ou para empresários necessitados de financiamentos, como também para os estudantes, que pagam a escola, depois de formados, com juros subsidiados.

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