Camelódromo…

… já está obsoleto. A “obra” dos tempos do prefeito Demetrius Pereira, perdeu totalmente a finalidade. A cidade até que cresceu um pouco, mas a “camelodragem” se expandiu com maior rapidez. O que era para ser uma solução de curto prazo se tornou duradoura, e os atuais donos dos pontos, que não têm nem onde fazer xixi, não arredam pé do lugar.

A prefeitura…

…e o prefeito que sucedeu Demetrius prometeu solução. Vladimir queria levar os camelôs para o lote ao lado do antigo Restaurante Popular, mas ficou sem dinheiro e sem tempo para tal. Desativou o restaurante e deveria ter mandado os camelôs pra lá, vendendo os espaços internos. Isto resolveria o problema criado numa solução construída às pressas, sem planejamento adequado.

Agora…

…os camelôs se encontram em situação difícil, cercados de todos os lados por concorrentes que já aportaram em todas as esquinas das ruas centrais, e em pontos estratégicos, atrapalhando o trânsito de pedestres. Ressalte-se que esta invasão começou no fim do governo de Vladimir, que já não estava mais prestando atenção no que acontecia, pois sem dinheiro e sem aceitação popular, apenas torcia para deixar o cargo. Veio Galileu e a proliferação desabrochou como os aguapés do Itapecerica. Como o governo populista de Galileu Machado não parece disposto a tomar providências para coibir o comércio clandestino, só sabe Deus o que pode acontecer com a região central!

Sem saída

Se um dos problemas de Divinópolis é a localização dos camelôs, em São Paulo a situação é bem mais grave com a pulverização do local onde as drogas eram vendidas e usadas, de forma livre e tranquila. É verdade que os bandidos já haviam invadido a área totalmente dominada por quadrilha ligada ao PCC. E agora, o que fazer com os mais 500, talvez mil drogados e doentes? O prefeito mais simpático do país, João Dória, disse que tudo foi calculado e que existe lugar para todos. Pode ser, mas o certo é que todos, ou a maioria se espalhou pelas ruas vizinhas em “pequenos clubes” e continuam usando drogas de todo tipo. Isso tem tudo para não dar certo, mas infelizmente ou não, alguma coisa tinha que ser feita. Foi, e daí?

Bem na foto

Ao receber duas beldades, misses que tentarão voos mais altos, o prefeito Galileu Machado apareceu bem na foto. Bem diferente da que foi registrada em Brasília, quando uma gravata comprida não passou despercebida e recebeu comentários pela falta de elegância. Ele simplesmente nem tomou conhecimento e continua no seu vai e vem, sem dinheiro e sem possibilidade de realizar obras. Pelo menos nestes primeiros meses de mandato.

Explicando o…

…inexplicável: Em longo trecho na “Folha de São Paulo”, Aécio Neves tenta explicar o porquê de ter falado tanta bobagem ao propineiro que lhe deu R$ 2 milhões. “Fui inocente”, confessou, como se isso fosse melhorar qualquer coisa para o seu futuro já liquidado em todos os sentidos. O ex-governador mineiro, descartado por FHC publicamente, dificilmente retorna à vida pública e, se não for cassado como aconteceu com Cunha, a operação Lava Jato o espera no final do ano que vem. Já para Temer, um velho e sabido político, cair numa dessas não é por inocência, e sim maldade. Certamente atrás desta conversa, ou debaixo deste angu, há muita sujeira.

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