Impossível…

…não comentar: ontem, este Diário publicou em seu noticiário policial, que uma mulher havia sido detida após cometer furtos. Ela aparece de costas, e em cima de uma mesa, os produtos dos furtos. Sapatos, chinelos e produtos de beleza mostraram que a mulher até para furtar pensa na aparência. Só que na hora da foto, ela preferiu ficar de costas…

Dos entretantos…

…aos finalmentes! Iniciou a sua eloquente fala da Tribuna Livre, Fio Corgozinho, um batalhador das causas divinopolitanas. Sempre atento, Fio foi ontem à Câmara e propôs algo interessante, que fosse retirado o nome do Dr Zózimo Ramos Couto do salão das reuniões, pois no seu entender, o grande médico estava tendo o seu nome desrespeitado, pois ele nunca votou qualquer coisa que não fosse de interesse do povo. O tribuno deixou claro com este pedido, que não somente os atuais vereadores, como os que os precederam, votam constantemente o que não é fosse para beneficiar o público.

Tribuna livre

Desde que esta “Tribuna” foi aberta ao público, foram criadas normas regulamentando o seu uso. Ora, se uma tribuna tem o nome de livre, cabe a cada um que a ocupe, a responsabilidade de apresentar o que somente pode, falando o bom português, sem ofensas e dentro da lei. Este “freio” imposto pelos legisladores, não passa de uma censura, o que a Constituição proíbe. Se houver algum vereador com peito suficiente, que apresente um projeto de lei ou de resolução acabando com a excrescências que forçam quem irá fazer uso da palavra, que apresente antes ao presidente da Casa, o que irá falar. Com a palavra, o vereador Edson Sousa, que normalmente defende o direito da fala livre e com responsabilidade, mas que provavelmente não tenha prestado atenção no detalhe.

Por falar em Câmara…

…em tom de revolta pela ausência constante do presidente Adair Otaviano das reuniões, o seu colega de partido Edson Sousa não deixou por menos: somente falo agora, quando o presidente estiver presente, pois é preciso que ele conduza os trabalhos da Casa, mostrando a responsabilidade do cargo, para que nós vereadores possamos dialogar com ele, além de termos um rumo, um prumo”. Na reunião de ontem, Adair demorou um pouco mais do que o costume no trabalho de comandar o andamento dos trabalhos, passando para o seu vice, que também gosta de dar umas escapulidas e passa para a secretária. Não deixa de ser esquisito que um time de três vereadores, o PMDB não se entenda, pois o trabalho de Edson, que é ser líder do governo, venha ser ocupado por Adair, enquanto o Dr. Delano já deixou claro que está naquele partido até quando puder deixar. Pelo , Galileu precisa puxar as rédeas bambas do seu partido, antes que ele acabe no Legislativo municipal.

 

 

 

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