Projeto de Lei do ex-deputado Rinaldo Valério aumentou para 180 dias a licença maternidade

 

Errata: na coluna de sexta-feira passada, dia 4, foi apontado equivocadamente o nome do governador Pimentel (PT) como se fosse o governador em outubro de 2007, quando foi ampliada a licença-maternidade para 180 dias, com base no Projeto de Lei Complementar (PLC) 31/07, de autoria do ex-deputado Dr. Rinaldo Valério (PSC). O governador, na verdade, à época, era Aécio Neves (PSDB).

 Vereador Cleitinho diz que “rezar” na Câmara é hipocrisia e falsidade 

O vereador Cleitinho (PPS), ao explicar a uma eleitora por que não reza a oração “Pai Nosso” junto com os demais vereadores na abertura dos trabalhos na Câmara Municipal de Divinópolis, dedurou seus companheiros. Explicou: “Dona Iraci questiona muito por que, no início da reunião, eu não fico para rezar o Pai Nosso. Eu não fico porque aprendi que rezo o Pai Nosso é dentro de casa. Eu ajoelho lá em casa todos os dias, fecho as portas e minha oração vale é para Deus.

Então eu não gosto de ficar fazendo este teatro aqui de pegar um nas mãos dos outros porque aqui é o seguinte: você tem que sair igual o Michael Jackson dançando o ‘Moonwalk’, porque aqui você acaba de rezar o Pai Nosso e lá atrás (Plenarinho) já estão falando mal um do outro.

Então, isso aqui é uma hipocrisia danada”, desabafou Cleitinho.

E continuou: “Isso aqui é tudo um teatro. Este negócio de abraçar e de Pai Nosso aqui, a hora que acaba a reunião, é um falando mal do outro infelizmente”.

 Cleitinho desafia vereadores a desmenti-lo

 Depois de dizer que não reza a oração Pai Nosso com os demais vereadores porque tudo não passa de “um teatro de uma hipocrisia danada”, ele desafiou os demais edis a desmenti-lo: “Se eu estiver mentindo, qualquer um dos vereadores pegue o microfone pode pegar um aparte e falar se eu estiver mentindo”.

Claro que nenhum vereador pediu aparte para desmentir Cleitinho. 

Vereador Kaboja: falta sincronização entre gestos e discursos

 O vereador Kaboja (PSD) sabe que uma boa oratória é fundamental para um político e, se ela vem acompanhada de um gestual, melhor ainda. Mas esta estratégia de usar a linguagem corporal para fortalecer o conteúdo do discurso oral só funciona para quem fala de improviso. A sincronização entre o discurso e o gesto é bem mais complexa do que imagina o edil. Como Kaboja lê os seus discursos, ao usar a tribuna, tal sincronização não existe: porque primeiro ele lê o texto e depois ele faz o gesto e esse hiato entre texto e gesto faz com que a encenação fique mais hilária do que convincente. Fica igual os filmes na TV em que acontece a falta de sincronização entre a imagem e o som.  Observem!

 Consórcio TransOeste: Campanha do Agasalho 2018 

O Consórcio TransOeste acaba de lançar mais uma linda ação de solidariedade: a Campanha do Agasalho 2018. Doe agasalhos e cobertores em bom estado de uso e conservação e aqueça aqueles que mais precisam neste inverno. Pontos de Coleta: ônibus coletivos de Divinópolis e postos de venda próprios do cartão DivPass. Para mais informações, ligue: (37) 3222-6788. Todo o material recolhido será separado e entregue imediatamente para as entidades mais necessitadas de Divinópolis.

 Aspirador de pó sugando votos 

Conta a lenda urbana que, quando o voto era pela cédula, um prefeito do Centro-Oeste mineiro perdia a eleição. Aí, correligionários, em determinadas seções de votações, sugaram os votos das urnas e colocaram outras cédulas favoráveis ao seu candidato.

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