Derrota acende luz amarela no Coelho

Mesmo que toda a torcida de Minas Gerais esteja torcendo para que o América faça uma grande campanha na Série A do Campeonato Brasileiro, não há como negar o óbvio e constatar que a briga do Coelho no torneio deste ano será mesmo na parte de baixo da tabela. Perder pontos para concorrentes diretos é uma coisa que não pode nem deve ser considerada normal para os americanos.

E foi isso que aconteceu no fim de semana. A derrota no domingo de 1 a 0 para o Paraná, time que também lutará na parte de baixo da tabela até a última rodada, foi um resultado de seis pontos e deve, sim, ligar o sinal amarelo para os lados do CT Lanna Drumond. Se quiser permanecer na elite do futebol brasileiro, o América não pode deixar de somar os três pontos contra concorrentes diretos.

Esta é uma verdade que deve ser encarada pelos americanos, para não ter o que chorar no fim do ano.

Tem muito árbitro querendo aparecer 

Que a arbitragem no futebol brasileiro está abaixo do desejado isto é algo que todos estamos cansados de saber, mas as últimas atitudes de alguns sopradores de apito estão acima de qualquer crítica, tão absurdas que são.

Esta de querer limitar a comemoração dos atletas nos gols é o cúmulo dos absurdos. E o pior é que, além de deixar o futebol mais feio, os árbitros estão penalizando é os clubes, que perdem jogadores, por suspensão, para jogos importantes do Brasileirão.

Mas o pior de tudo nesta história é que estes os tais de “sopradores de apito” agem como se fossem os donos da verdade, chegando até mesmo a constranger e “ameaçar” os jogadores.

Alguém precisa colocar o dedo na ferida e dar um basta nesta idiotice, para a alegria e o bem do futebol brasileiro. Se o juiz quer aparecer mais que os atletas, que ele coloque um “pinico” na cabeça, e estamos conversados. 

Guarani deu adeus à Taça BH 

Valeu apenas pela experiência. Em sua segunda participação na Taça BH de futebol juvenil, a primeira foi em 2015, o Guarani não fez uma boa campanha na edição deste ano, perdendo as três partidas que disputou, a última delas no sábado, por 3 a 1, para o Paraná.

Agora é levantar a cabeça e partir para outra, com a certeza de que o aprendizado nos jogos serviu, sim, de base para o futuro de muitos atletas do clube. O que não pode ocorrer é tratar a participação na Taça BH como terra arrasada, porque esta não é a verdade.

Antes mesmo de a bola rolar, todos sabiam que a tarefa do alvirrubro seria das mais difíceis. E enfrentar times como Vasco, Paraná e Bahia — da elite do futebol brasileiro —, que mantêm categorias de base fortes, é algo que tem um lado positivo e dá aos jogadores, pelo menos, experiência para torneios no futuro. 

Hernán Barcos já é realidade 

Contratado como “tapa-buraco”, para suprir a ausência de jogadores que estão no departamento médico, o argentino Hernán Barcos chegou chegando a Belo Horizonte e já mostrou a que veio.

Em poucos dias de Cruzeiro, o artilheiro já caiu nas graças da torcida azul, principalmente das crianças, que vibram a cada jogada do novo “ídolo”.

E não é só isto, não. Além de ser uma boa opção de ataque, Barcos se mostra um líder positivo e suas atitudes em campo só fazem crescer o carinho da torcida por ele.

Com sua chegada, a Raposa ganhou não só um artilheiro, mas um líder positivo em campo.

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