Procurando sarna

Procurando sarna… 

… para se coçar. Além da música de grande sucesso do grupo baiano Chiclete com Banana, trata-se de uma expressão usada para indicar que a pessoa não sossega, que sempre busca arranjar um problema. E como tem gente assim. E parece que em Divinópolis só vai piorando. E se é por inveja, algum problema mal resolvido ou algo que impede a pessoa de crescer, não se sabe, mas vomitam veneno o tempo todo. Falam mal, perseguem; uma coisa horrorosa! Vai uma dica: não é assim que se conquista nada, muito pelo contrário. Tudo que sopramos volta, e mais forte do que ventania. Melhor procurar um exorcista, psiquiatra, padre, terapeuta, seja lá o que for, quem sabe assim, “sossega o facho”, e deixa os outros em paz. 

Falta preparo…

sobra preguiça. É a realidade da política divinopolitana que já era uma negação, mas piorou demais no início de 2023. E o principal motivo são as eleições do ano que vem, não resta dúvida. Jogadas sujas, rasteiras, acordos duvidosos e muito mais. Tudo por quê? A sede do poder. Quanto mais se ganha, se tem influência, favorecimentos, mais se quer. Não por acaso, é totalmente ao contrário da frase dita para casamentos: “Quem está fora quer entrar, quem está dentro quer sair”. Na política e similares é o seguinte: “Quem está fora é doido para entrar, e quem está dentro, não quer sair de jeito nenhum”. E esse comportamento repugnante avançou tanto que não se restringe somente ao meio político, por isso, a referência à similares acima. Sindicatos, instituições, entidades e outros pegaram gosto pelas tramóias. Explica-se as perpetuações em cargos dos mais diversos. Se não fosse rentável, quem iria aguentar “encheção de saco” de todos os lados e tantos outros problemas, como desgaste de imagem, por anos luz? Vale uma reflexão sobre o que estão se tornando as pessoas e as consequências  de suas atitudes. Incluindo a  imprensa, que, infelizmente, alguns de seus membros, ou fazem parte, ou comungam com as práticas. Inclusive é sobre pessoas do meio que o primeiro tópico deste PB, se refere. Só para lembrar, o poder é provisório e, se amanhã, não estiverem mais no meio dessa “podridão”,  desaparecem como fumaça, ninguém mais lembra!

UPA antes…

… UPA agora. Qual a diferença? Nenhuma. Gestões parecidas, mesmas reclamações e solução longe de ser encontrada. Inaugurada na gestão Vladimir Azevedo para ser apenas porta de entrada de pacientes, numa época em que o sistema público de saúde sucateado pedia socorro, como agora, ficou apenas na tentativa. O primeiro erro foi terceirizar a gestão, tudo bem que a Prefeitura não tinha suporte financeiro, mas entregar para uma OS que não tinha nenhum comprometimento com a cidade, foi o início do desastre. E não deu outra, depois da primeira, todas que vieram, cometeram os mesmos erros e equívocos. O último a assumir foi Instituto Brasileiro de Políticas Públicas (Ibrapp), o segundo na gestão Gleidson Azevedo (Novo). Até que tem tentado ter menos problemas, sempre com a constante presença do próprio prefeito, da vice Janete Aparecida e de vereadores, porém encontra também muitas dificuldades e já enfrenta a  terceira crise em tão pouco tempo. A última foi no fim de semana, o que levou a todos os responsáveis a anunciar um plano de emergência para, pelo menos, amenizar a pressão sobre a unidade. Mais uma tentativa, e é o caminho. No entanto, é preciso muito mais do que isso, como envolvimento de novos atores, incluindo o governo do Estado e a própria população. Na atual situação, não dá para remediar mais, requer um tratamento sério e definitivo.

Sobrecarregados…

… e doentes.  É a conclusão é do deputado Sargento Rodrigues (PL) emitida em audiência da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), sobre a situação dos Bombeiros em Minas Gerais.  Ele revelou que a expansão das unidades no Estado e a falta de efetivo insuficiente estão causando o adoecimento dos militares. Ele, que é presidente da comissão, relatou que denúncias foram recebidas quanto à falta de infraestrutura logística, de efetivo e de condições de deslocamento da tropa. Além disso, a falta de recursos humanos tem causado inúmeros problemas aos militares. Denúncias graves que precisam ser levadas em conta, visto que se trata da profissão mais respeitada do país e que presta um serviço essencial à população. Inadmissível e uma vergonha para um governo que se gaba com tantas qualidades. 

Divinópolis…

… sentiu o baque. Umas das consequências deste momento lamentável em que passam “os heróis para muitos”, em especial para as crianças, foi sentida de forma muito triste em Divinópolis. Um bombeiro que estava há 15 anos na corporação, tirou a própria vida no último dia 23 de abril. Colegas de trabalho do 10º ficaram em estado de choque. Lembrou ainda de um tenente assassinado por um sargento em Montes Claros,  também em abril. O gatilho? Assédio moral, situações de estresse, sobrecarga de trabalho, o que tem gerado uma série de licenças médicas. Se o efetivo já não é suficiente, imagina com tantos afastamentos? Está explicado o momento pelo qual passam os militares. Situação escancarada, que venham as providências. É o mínimo que se espera. 

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