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Preto no Branco: Menos 12 mil

by Portalagora

Esta é a quantidade de pessoas que Divinópolis perdeu nos últimos anos. Pelo menos é o que mostrou o último censo realizado pelo IBGE. Os números, conforme fontes que tiveram acesso, devem ser divulgados ainda nesta semana.  Fala-se numa redução de 12 mil pessoas, o que significa que caiu de 240 mil habitantes para 230 mil. A população encolheu, ou seja, Divinópolis regrediu no tempo. Falta de investimento? Talvez. Outros fatores podem ter contribuído. A parte preocupante é que essa redução pode comprometer os repasses públicos, os do ICMS (quantidade da população) e Fundeb, pois se muita gente saiu, consequentemente, alunos também deixaram as escolas. Muito triste para uma cidade que é considerada a principal da região. Como sofrer por antecedência, não é recomendado, aguardemos os números. 

Conjunto 

Caso a situação seja mesmo esta, analisando somente os números, tem se a impressão que a cidade regrediu. No entanto, Divinópolis já não é mais referência única, quando se trata, especialmente de crescimento econômico. Existe, atualmente, um conjunto  formado  por ela,  Carmo do Cajuru, São Gonçalo do Pará, São Sebastião do Oeste, Igaratinga e Marilândia. Explico. A vida real: economia, política, social, e outros setores importantes, não acontecem somente dentro de fronteiras institucionais, administrativas e estatísticas. Neste contexto, forma-se um aglomerado com cerca de 350 mil habitantes, totalmente interligado, integrado e interdependente. Esse é um foco interessante a ser analisado e levado em conta. Talvez, muita gente tenha dificuldade em entender, mas a conta é simples.  Basta considerar que cada uma destas cidades precisa de Divinópolis e Divinópolis delas. São Sebastião do Oeste cresceu muito por causa da Avivar, mas onde a maioria dos moradores de lá, gasta seu dinheiro? Assim como Cajuru com a expansão do seu complexo industrial. E por aí vai. 

Prioridades 

Quem sabe agora com esse ‘balde de água fria’ que cairá principalmente nos poderes que representam a população — muitos vão usar para criticar o Executivo e o Legislativo — boa parte dos políticos locais, ao invés de se preocuparem com brigas particulares, com denuncismos, não elejam prioridades.  2024 bate às portas, o tempo está voando, as metas para as eleições já começaram, no entanto, a cidade e sua população, precisam vir em primeiro lugar. Afinal, sem essa dupla, não haveria eleitos, cargos e todas as benesses que a política oferece. 

Votação 

Ocorrências de autoextermínio no Corpo de Bombeiros — militar lotado em Divinópolis, e de uma escrivã da Polícia Civil — ganharam notoriedade ao serem debatidos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. E lá mesmo trouxe de volta decisão sobre um projeto que trata do tema. Está pronto para ser votado pelo Plenário da Casa, de forma definitiva, em 2º turno, o PL 3.008/21, do deputado Charles Santos (Republicanos), que determina a veiculação, em eventos culturais e esportivos realizados no Estado, de propagandas educativas contra a violência autoprovocada. A Comissão de Desenvolvimento Econômico aprovou parecer favorável ao projeto, mas sugeriu um novo texto na forma do substitutivo. Conforme o novo texto, a proposta contida no projeto é transformada em uma alteração na Lei 24.134, de 2022, que dispõe sobre as ações do Estado na prevenção do suicídio e na promoção da saúde mental. A proposição já era boa e ficou ainda melhor. E chega num momento em que os casos só aumentam de uma forma geral. O pós-pandemia aliado a outras situações deixou muita gente vulnerável e que muitas vezes, só precisa de ajuda como esta. 

Milionário? 

Moradores de Pedro Leopoldo, cidade grudada em Belo Horizonte, tentam desvendar um mistério intrigante. O  “sumiço” de um soldado da Polícia Militar (PM), que “não dá as caras no quartel” há dias, coincidentemente, desde o dia em que um habitante da cidade ganhou o prêmio de R$ 61 milhões da Mega-Sena, 30 de abril último. Ele deixou uma procuração com um advogado solicitando a exoneração do cargo e foi embora do Brasil. No entanto,  apesar de ter deixado o documento, foi indeferido, uma vez que era necessário realizar o exame pericial. A procuração ainda diz que o homem está fora do território nacional. Bastou isso, para a população conspirar afirmando que foi ele quem ganhou o prêmio milionário. O mistério continua. Mas, se não foi a “dinheirama”, um motivo sério ele teve para pedir baixa. Fato é que dificilmente alguém vai saber da verdade. 

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