Detento do presídio Floramar foi assassinado por dívidas de drogas, afirma PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu ontem o inquérito instaurado para apurar um homicídio, ocorrido no último dia 11 de março, dentro do presídio Floramar. A vítima, um detento de 34 anos, foi asfixiado até a morte dentro de uma cela. O suspeito, de 32, também preso, foi indiciado pelo crime de homicídio qualificado.

No dia dos fatos, o suspeito alertou um policial penal sobre o ocorrido, confessando ter matado o colega de cela. A equipe da Polícia Penal foi ao local e encontrou a vítima sem vida sobre a cama. A perícia técnica constatou que a vítima foi asfixiada.

Detalhes

Conforme informações do delegado responsável pelo inquérito, Hans Baia, a confissão do suspeito foi corroborada por evidências testemunhais e periciais.

— Durante o interrogatório, o suspeito detalhou como cometeu o crime, alegando que o fez devido a dívidas relacionadas a drogas. Os demais detentos da cela foram impedidos pelo suspeito de intervir e, com medo de serem responsabilizados, acataram a ordem — informou Baia.

O inquérito foi relatado à Justiça com o indiciamento do suspeito por homicídio qualificado por motivo fútil e emprego de asfixia.

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