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Quase lá

by JORNAL AGORA

Estamos próximos da oficialização dos candidatos à eleição. A partir de sábado, até 5 de agosto, os partidos realizam suas convenções partidárias e definir seus candidatos a prefeito, vice e vereador. Ao fim desse período, as siglas devem registrar os nomes na Justiça Eleitoral até 15 de agosto. No dia seguinte já está permitida a propaganda eleitoral. Em Divinópolis, a sinalização mais forte até o momento é de um cenário enxuto na disputa pelo ‘Alto da Paraná’ – ao contrário do último pleito. Para vereadores, o número também tende a ser menor, o que não significa uma disputa menos intensa. As redes sociais, por exemplo, já estão agitadas. Podem até não pedir votos, em respeito à legislação eleitoral, mas o intuito é nítido. O fenômeno é nacional, basta acompanhar um pouco o cenário em outros estados. 

Debate qualificado

Que tenhamos candidatos qualificados, capazes de enxergar problemas e propor soluções. E, talvez, o mais importante: que eles consigam aparecer. No mundo digital, nem sempre o algoritmo favorece quem “não fala, mas faz”. Na política, quase não há espaços para os silenciosos. É preciso fazer e mostrar. Por isso, a importância de saber utilizar as redes sociais, não para disseminar informações falsas e atacar eventuais adversários políticos, mas apresentar suas ideias. Uma preocupação a mais para as autoridades eleitorais é estar sempre vigilante e combater aqueles que encaram a internet como uma terra sem lei. De fato, por vezes, parece ser. Mas não é – ao menos não deveria. 

Prorrogou

Minas Gerais ganhou mais algumas semanas de fôlego. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, entendeu o prazo para o Estado aderir ao regime de recuperação fiscal até 1° de agosto. O tema é referente à dívida de R$ 165 bilhões. O governo estadual aguarda a aprovação, no Congresso, do projeto apresentado pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD) para regulamentar o pagamento da dívida. O assunto se arrasta há anos e uma solução parece próxima, mas ainda tem capítulos importantes pela frente. A decisão de Fachin pontua a situação: “Dos embates federativos sem diálogo frutífero nem cooperação genuína concreta e efetiva, guiada por interesses de Estado e não apenas por circunstâncias conjunturais, se faz essa judicialização desenfreada, uma abdicação (voluntária ou forçada) quase insensata da espacialidade da política”. Verdade nua e crua. 

Saúde

Em meio a tantas notícias ruins, é um alívio ler uma boa. Na coluna ‘Cuide-se’, publicada ontem na Folha de São Paulo, o apontamento de que, segundo o Ministério da Saúde, o Brasil ampliou a cobertura vacinal de 13 das 16 vacinas do calendário infantil. A melhora vem após uma queda considerável e a baixa procura por imunizantes desde o início da pandemia. Há de se ressaltar o trabalho dos profissionais em Saúde, especialmente na orientação dos pais. Outro ponto positivo é a promoção de ações móveis, com as prefeituras levando as vacinas aos cidadãos, seja nas escolas ou em pontos estratégicos. Esse processo é fundamental para não termos uma política pública inerte e reativa. 

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