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Destaque

by JORNAL AGORA

A atuação da equipe de jornalismo do Jornal Agora sob o comando da jornalista Gisele Souto durante o processo eleitoral merece todos os louros. Quando ainda estavam se apresentando os pré-candidatos a prefeito e a vereador mostrou-se imparcial a todo momento. Durante o pleito, em momento algum tentou convencer o eleitor sobre esse ou aquele candidato. Pelo nível dos debates apresentados pelo país afora, entenderam Gisele Souto e a diretora Janiene Faria que uma série de entrevistas,  com os candidatos a prefeito, separadamente, seria a melhor forma de apresentar suas propostas de forma tranquila, respondendo a perguntas pertinentes de associações respeitadas tais como Acid, Fiemg e  OAB, e também de cidadãos aleatórios entrevistados pelas ruas da cidade. Foram verdadeiras aulas de impessoalidade, imparcialidade, respeito ao telespectador como o bom jornalismo deve ser. Aplausos de pé!

Eleições

Passadas as eleições municipais, tem gente com ressaca e com dívidas. Esta coluna avisou: se não receber antes, depois são poucos os que honram. Ah, não cabe ação trabalhista para quem trabalhou somente  no período eleitoral. Quem foi contratado há mais tempo, e é de conhecimento da colunista que teve gente contratada em novembro do ano passado para atacar opositores, esses sim são protegidos pela legislação trabalhista. 

Nem debaixo da unha

As mesmíssimas pessoas que em maio criticam ferozmente a gestão de Irajá Nogueira, face aos preços dos produtos e dos ingressos na Divinaexpô, agora criticam o fato de ter uma segunda chapa concorrendo às eleições. A questão é que tem gente que já disse que votará na chapa 1 ou na chapa 2 e sequer tem terra debaixo das unhas, quanto mais propriedade rural e não são associados do sindicato. Ou seja, o negócio é ser sempre do contra. Falta do que fazer é que se chama!

Seria cômico

Uma coisa difícil de entender é que criticam o Sindicato dos Produtores Rurais que é da categoria dos produtores rurais, e o único sindicato de categoria em Divinópolis que faz algo pela cidade. Claro que não se pode deixar de citar a Acid, a OAB e a Fiemg, que também muito fazem pela cidade, mas os demais, salvo melhor juízo,  não têm a preocupação e o comprometimento dessas instituições com a sociedade em geral.  Dos muitos críticos,  a maioria não se mostra crítica e nem participa das eleições de sua própria categoria. É metalúrgico que não dá a mínima para as eleições de seu sindicato, é motorista que não dá a mínima para as eleições de sua categoria, é advogado que não dá a mínima para as eleições da OAB que se aproximam. Cuidar da vida dos outros é muito melhor, lá que as coisas acontecem!

Prestação de contas e partidos

As  campanhas são bancadas na maioria dos casos pelo fundo eleitoral, e isso todo mundo já sabe. A Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 23.605/2019 estabelece diretrizes gerais para a gestão e a distribuição dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) aos diretórios nacionais dos partidos políticos. Então, o dinheiro chega aos candidatos através dos próprios partidos, certo? Mas por que os partidos pegam de volta? Vejamos curiosidades da prestação de contas parcial, apresentada em setembro/2024.

Vereadores eleitos e o fundo eleitoral

Wesley Jarbas, Republicanos: recebeu R$ 560,02 do diretório municipal que apresentou despesa no mesmo valor, ficando elas por elas. Israel da Farmácia, Progressistas: recebeu R$ 10 mil  da executiva nacional e R$ 591,12 do diretório municipal, que apresentou despesa no mesmo valor (R$ 591,12), ficando elas por elas. Josafá Anderson, Cidadania: recebeu R$ 20 mil da executiva nacional e o diretório municipal apresentou despesa de R$ 2.824,00. Walmir Ribeiro, PL: recebeu R$ 6.500,00 da executiva nacional, mas não apresentou nenhuma despesa. Ana Paula do Quintino, Avante: recebeu R$ 7.941,00 da executiva nacional e R$ 904,68 do diretório municipal, que apresentou despesa no mesmo valor, ficando elas por elas. Vitor Costa, PT: recebeu R$ 84.779,79 da executiva nacional e R$ 500,00 do diretório municipal. A executiva nacional apresentou despesa de R$ 22.696,45 e o diretório municipal de R$ 500,00, que apresentou despesa no mesmo valor, ficando elas por elas. Breno Junior, Novo: merece destaque, pois bancou sozinho a própria campanha. Não usou dinheiro público.  Kell Silva e Rodyson do Zé Milton, ambos do  PV: receberam R$ 20 mil  R$ 100 mil, respectivamente, da executiva nacional. O PV não deu com uma mão e pegou com a outra.  Washington Moreira, Solidariedade: juntamente com uma outra pessoa bancou a própria campanha. Não usou dinheiro público. Ney Burguer, Novo: juntamente com doadores bancou a própria campanha. Não usou dinheiro público. Flávio Marra, PRD: juntamente com doadores, bancou a própria campanha. Não usou dinheiro público.  Dr. Delano, PL: recebeu R$ 6.500,00 da executiva nacional, R$ 1.222,22 da executiva estadual  e R$ 1.383,00 do diretório municipal. As doações da executiva estadual e do diretório municipal apresentaram despesas nos mesmos  valores, ficando elas por elas. Hilton de Aguiar, Agir: recebeu R$ 404,50 do diretório municipal,  que apresentou despesa no mesmo valor, ficando elas por elas. Anderson da Academia, Republicanos: recebeu R$ 560,02 do diretório municipal, que apresentou despesa no mesmo valor, ficando elas por elas. Matheus Dias, Avante:  recebeu R$ 70,18 do diretório municipal, que não pegou de volta. Wellington do Danilo Passos, PP: recebeu R$ 3.586,00 da executiva nacional e R$ 591,12 do diretório municipal, que apresentou despesa no mesmo valor, ficando elas por elas.

Pois bem

Os partidos que mais investiram nos vereadores eleitos foram PT e PV conforme demonstrado, porém, o PT, do dinheiro investido pela executiva nacional, mais de 26% retornou para seus cofres. Deu com uma mão e pegou com a outra. O Republicanos investiu o mesmo valor em seus candidatos Wesley Jarbas e Anderson da Academia, qual seja, R$ 560,02. O PL também investiu o mesmo valor, R$ 6.500,00 nos candidatos Walmir Ribeiro e Dr Delano. O  Avante, assim como o PV, investiu de forma diferente, pois foram R$ 7.941,00 em Ana Paula do Quintino e R$ 70,18 em Matheus Dias. Aguardemos as contas finais!

Arrogância

Vira e mexe alguns advogados de cidades grandes, quando aqui vêm,  demonstram uma arrogância ímpar. Eles nos olham de cima para baixo. Na tarde de quarta-feira, esta colunista teve uma audiência com um advogado da capitar Belzonte. O advogado foi de uma deselegância sem tamanho! Teve a capacidade de dizer que uma sentença irretorquível, transitada em julgado há mais de 20 anos, teria que ser reformada. E que aquele novo processo que ajuizamos levaria uns 20 anos, referindo-se de forma deseducada à cidade, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário atuantes em Divinópolis. E como se não bastasse, disse que assim que saísse da sala de audiências iria ter com o assessor da juíza, pois o despacho judicial não o satisfez, pois queria audiência virtual, o que não foi acatado. Só uma coisa para o nobre colega de atitudes nada nobres: nóis é jeca, mais nóis é estudioso e nóis usa o conhecimento e quem tem conhecimento, tem o poder do argumento e quem não o tem, usa o argumento do poder. Capisce? 

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