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Batendo Bola: A força das mulheres

by JORNAL AGORA

José Carlos de Oliveira

jcqueroviver@hotmail.com.br

A força das mulheres

A um mês do início das disputas em Paris – jogos olímpicos começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto – cresce a expectativa de medalhas para o Brasil, que sonha alto para este ano e vai sim em busca de quebrar o seu recorde de medalhas em uma única edição dos jogos, feito que foi conseguido em Tóquio (2021), com 21 medalhas – sendo 7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes. A estimativa para este ano é que esse recorde seja novamente batido.    

Força das mulheres

Coincidência ou não, o número de medalhas do Brasil em jogos olímpicos começou a crescer justamente quando as mulheres passaram a ter papel de destaque na delegação brasileira, crescendo e evoluindo ano a ano, chegando ao que é nos dias de hoje, com o Time Brasil em Paris devendo ser maioria para as mulheres – dos 235 atletas já garantidos nos jogos, nada menos que 134 (mais da metade) são atletas femininas.

Certeza de medalhas

Desde 1996, quando a dupla Jacqueline Silva e Sandra Pires ganhou a primeira medalha de ouro feminina para o Brasil, no vôlei de praia, e de Maurren Maggi, no salto em distância (primeiro ouro feminino individual do Brasil em olimpíadas), em 2008, as meninas do Brasil passaram a ter papel de destaque na delegação e para este ano não deve ser diferente, com as nossas maiores esperanças de medalhas estando justamente na força das mulheres. 

E neste espaço, vamos enaltecer, hoje e nas próximas semanas, justamente a força e o brilho das meninas do Brasil que estarão em Paris. 

Meninas do Skate

No Skate, que vai para Paris com chances reais de ouro, tanto no feminino como no masculino, o Brasil leva 12 atletas para os jogos, com as mulheres aparecendo como favoritas a subir ao lugar mais alto do pódio. No Skate Park o Brasil será representado por Dora Varella, Isadora Pacheco e Raicca Ventura, e no Skate street terá em Paris a participação de Gabriela Mazetto, Pâmela Rosa e da ‘fadinha’ Rayssa Leal, sempre atração depois que brilhou com a prata em Tóquio, na última edição dos jogos, quando tinha apenas 13 anos.

Segundona batendo à porta

O mês de junho vai chegando ao seu final, com julho já batendo à porta, e até aqui o Guarani não apresentou qualquer novidade quanto ao time que estará na disputa da Segunda Divisão deste ano. Com o campeonato já começando no final de agosto, todo dia que passa a partir de agora será menos um que o Bugre terá para se preparar, e todos lá para os lados do Farião têm mais é que se ligar na realidade, porque as cobranças para este ano serão bem maiores que no ano passado, e nada que não seja o acesso ao Módulo II será aceito pelo torcedor. 

Então, que se mexam logo, comecem a colocar as cartas na mesa, porque somente assim terão o apoio da arquibancada. A torcida quer, e merece, saber como andam as coisas em Porto Velho e quais são os planos da diretoria. Não há mais tempo a perder.

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