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Goleada histórica da Raposa

by Matheus Augusto

Um duelo que ficará marcado para sempre na história do futebol feminino e na memória do torcedor não somente das “Cabulosas” como de todos os clubes do País. Vencer o todo poderoso Corinthians, que lidera com folga o Brasileirão, e a alguns anos domina o futebol feminino no Brasil, já seria um resultado para ser festejado, mas da forma como a partida de sábado, no Alçapão do Bonfim, transcorreu nem o mais otimista dos torcedores do Cruzeiro poderia esperar ou imaginar, com uma goleada que jamais seria esquecida.

Jogão de bola

As duas equipes travaram no sábado no campo do Villa Nova, em Nova Lima, um duelo para deixar muito marmanjo com inveja. Jogando para vencer, com menos de 20 minutos de bola rolando, já tinham balançado as redes quatro vezes, num 2 a 2 que poderia até apontar que o jogo seria um lá e cá até o apito final. Mas esta não foi a realidade.

Só deu Cruzeiro

Com grande atuação de Taty Amaro, que fechou o gol, e inspiração no ataque, as “Cabulosas” empataram no finalzinho do primeiro tempo e sobraram na segunda etapa, construindo a goleada por 7 tentos a 2, que ficará marcada na história do futebol feminino do Brasil. Os gols do Cruzeiro foram marcados por Marília (três vezes), Fabi Sandoval, Vitória Calhau (um golaço), Clarinha e Mariza (contra). Para o Corinthians, Érika e Jaque Ribeiro descontaram. Com a vitória, as  meninas garantiram a classificação para as quartas de final com uma rodada de antecedência.

Sem essa de ‘desfalques’

Alguns ainda tentaram creditar o resultado aos desfalques do Timão – as jogadoras que estavam na seleção não jogaram – mas nem se lembraram que o Cruzeiro também entrou em campo sem suas principais jogadoras – Byanca Brasil, Vanessinha e Rafa Andrade.

Ainda na conta dos jogos de Paris

O paradoxo de uns jogos para serem esquecidos. Enquanto tripudiavam com a fé dos cristãos, obrigavam atletas a competir em um rio poluído e tentavam impor sua agenda progressista ao resto da humanidade, os ‘homis’ que comandam o esporte olímpico internacional, ainda tentam se desculpar pelo indefensável, quando não conseguem nem cuidar de quem deu a vida para participar dos jogos.

Foto: Odd Andersen/ AFP

Campanha de ódio

A bola da vez agora é a professora universitária australiana Rachael Gunn ‘Raygun’, de 36 anos, que vem sofrendo uma campanha de ódio simplesmente por ter feito aquilo em que acreditava. Seus movimentos de breaking, nos jogos, foram derrotados sim por decisão dos juízes, e até aí tudo bem, não tem nada a ver, pois uns vencem e outros perdem mesmo. Mas partir para a agressão e incitar o ódio simplesmente porque ela dançou como gosta e achava ser legal, já é demais e mostra bem como é a mente dos ditos ‘progressistas’ do mundo de hoje.

Em tempo: para os próximos jogos, em Los Angeles, o breaking não estará na disputa.

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