José Carlos de Oliveira
Está explicado
Sim, deve ser esta a razão de um futebol tão medíocre da nossa seleção de futebol. Não deve ser o técnico Dorival Júnior quem escala a equipe, mas uma “panelinha” de empresários, pois só assim se explica William, o maior lateral direito do Brasil na atualidade, amargar a reserva de um sofrível Danilo, que não serve nem para engraxar a chuteira do jogador da Raposa. Esta é a verdade, mesmo que alguns pensem diferente.
Êta time horrível
E esta seleção brasileira de futebol está mais para time de várzea que qualquer outra coisa. Não tem defesa, nem meio campo e muito menos ataque. E até no gol está devendo, este tal de Alisson já deu o que tinha que dar. Não sobra ninguém nesse time titular do tal de Dorival Junior (ou será dos empresários, vai saber!)
Não é hora
E insistir em apostar em jovens promessas (casos de Endrick e Estevão), que ainda não se firmaram e nem se reafirmaram como jogadores, que sejam realmente acima da média e mereçam vestir a amarelinha, é outra asneira do treinador. O momento da seleção é crítico e não é hora para se apostar em jovens, e sim para colocar em ação atletas já “maduros”, que saibam o tamanho e a responsabilidade de se vestir o manto canarinho.
Chega de promessas
E não me venha mais o treinador com estas falsas promessas de montar um time campeão, porque da boca para fora até time da zona rural pode se sagrar campeão do mundo. A hora agora é de largar de conversa mole, e tratar logo de trabalhar, e duro, para resgatar a credibilidade da seleção canarinho e, de quebra, do futebol brasileiro.
E estamos conversados.
No caminho certo
Ainda é cedo para se cravar que o Guarani vá conseguir o acesso, pois ainda tem muita água para rolar, mas o atual momento do time (e porque não dizer, do clube) renovam sim, as esperanças do fiel torcedor do Bugre. As três vitórias consecutivas e a liderança de seu grupo na Segunda Divisão são um bom cartão de visitas, mesmo que ainda falte muito para transformar o sonho em realidade.
Bons nomes
Até aqui, nas três partidas disputadas pelo Bugre, não vi nenhum atleta que seja acima da média, mas sim bons jogadores em algumas posições, que podem fazer a diferença na reta final e acabar por formar realmente um time vencedor. É uma garantia? É claro que não, e há muito o que se fazer, mas o momento atual joga uma luz no fim do túnel, e é sempre melhor buscar mudanças e fazer melhorias em um time que está vencendo.
Base classificada
Ainda faltam mais sete jogos, em cada categoria, para o Guarani sacramentar o acesso à Primeira Divisão nas categorias Sub-15 e Sub-17. O primeiro passo, com a classificação para o octogonal decisivo já foi dado, resta agora trabalhar em dobro para buscar nos próximos jogos a pontuação necessária para subir de divisão…
…é certo afirmar que o Bugre ainda não tenha o seu time dos sonhos (em nenhuma das duas categorias), mas também é certo dizer que não está muito atrás dos demais e tem sim amplas condições de assegurar uma das três vagas que estarão em disputa.
A receita agora é uma só, trabalhar e trabalhar ainda mais, para fazer do sonho uma gostosa realidade.
Rayssa continua a brilhar
Medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris, Rayssa Leal segue encantando o mundo do skate. A brasileira foi o destaque da final feminina do skate street no fim de semana e conquistou o título do Campeonato Mundial, em Roma, na Itália. Momiji Nishiya (JAP) ficou na segunda colocação, seguida por Miyu Ito (JAP). Para chegar ao bi, a Fadinha teve que superar nada menos que sete adversárias japonesas (país que vem dominando as disputas de skate pelo mundo afora) na decisão, na primeira competição depois de Paris-2024.
